quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

“Eu nunca gostei da matemática, das contas. Contas são exatas e os números se bastam por si só. Não há dúvidas, não há erro. O que é certo é certo, o que não está certo, é errado. A matemática e suas exatidões me cansam. Eu prefiro o mistério das letras, a incerteza das palavras e a beleza das poesias. Palavras não se somam, se completam.