terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Não, eu não faço mais tempestades em copo d’água. Apenas ouço os trovões ressoarem… de olhos arregalados, fixando algum ponto que enxergo mas não vejo… Respirando fundo, estendendo o diafragma, como aprendi na aula de canto. Observo os raios, paralisada de medo e deslumbramento. Não faço mais as tempestades, elas se fazem sozinhas e eu espero passar. Se for dia de pescar, me protejo como posso e vou. Mesmo com o barco balançando mais do que o normal